Ela estava deitada na cama. Exposta. Em sedução. Com as mãos escondidas, a segurar um azorrague, pequeno, ele aproximou-se. E com uma voz timbrada em confiança, sincero, anunciou-lhe "vou polear-te!". A inocente cachopa, sem perceber o flagelo que lhe havia sido prometido, confiante, dada na paixão, disse "sim, vem, faz-me isso". Ele não foi de demoras. Nem o sangue. O Marquês.