<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5515885\x26blogName\x3dAlbergue+dos+danados\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://alberguedosdanados.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://alberguedosdanados.blogspot.com/\x26vt\x3d-5653591469084247704', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
Albergue dos danados

Blog de maus e mal-dizer 

2010-03-05


afinal estávamos todos mortos

a gaja das mamas grandes não tinha umas mamas assim tão grandes, descomunais, pá. descobrimos o facto por acaso, depois de termos visto o último dos irmãos coen. facilitámos, foi a conclusão. enganámo-nos mas é difícil chamar engano ao que é nosso e é nosso por culpa nossa. facilitámos, pois, então, que é como quem diz demos-lhe uma vantagem imerecida. no filme a gaja era sueca, judia e amiga das drogas. na realidade emprenhámos pelos olhos. pareciam maiores do que, de facto, eram. nenhum mal para o mundo não fosse o caso da desilusão. como foi possível?, nenhum de nós sabe a resposta. parece até que, no fim de contas, entre todos nós, nenhum é apreciador de mamas grandes ou de gajas com mamas grandes. facilitámos, foi o que foi, este foi o consenso que conseguimos. e não falamos sobre o assunto ao telemóvel. anda meio mundo a escutar o outro meio mundo e vice-versa, o que faz o mundo inteiro. se a minha maria soubesse, desabafou um deles o temor. ela sabe. contei-lhe. e ela massacra-o, não pelo engano, pela facilidade. ela chega a ser cruel quando exige falar a sério com ele, o que sucede quase sempre. nunca facilitar, esta é a regra. pelos menos não facilitar como nós facilitámos, que facilitámos mesmo sem ser por desejo ou avidez lúbrica. como ela sabe da história, ameaçou deixá-lo. tem umas mamas mais ou menos, é o acorde entre nós. um dia destes digo-lhe. por nada. provavelmente ela já sabe. mas é para ser eu a dizer-lhe. pode ser que ela o deixe definitavamente. Edgar da Virgínia.


2003/2024 - danados (personagens compostas e sofridas por © Sérgio Faria).